How I Should Be

Seria incrível se pudéssemos controlar as coisas que nos acontecem, fazê-las exatamente como nós queremos que elas sejam... Qualquer pessoa seria feliz. Não parece incrivelmente perfeito? Mas ao mesmo tempo, imperfeito? Mas como podemos dizer que isso é perfeito ou imperfeito se ambos termos são relativos? Às vezes, o destino está ao seu favor, mas às vezes, não. E se o destino te mandasse para um lugar diferente? O que você faria? Você aceitaria isso de braços abertos as novas amizades, amores e oportunidades únicas? Ou simplesmente gritaria com o mundo, deixando tudo que o destino te oferece de lado e não aceitaria mudar por causa do medo que lhe coroe... O medo de não ser aceito, de ser diferente e as pessoas te julgarem, te rejeitarem... No meu caso, o destino simplesmente mudou meu ponto de vista. Ele me mostrou que algumas pessoas, por mais comuns ou incomuns, populares, importantes (e afins), podem mudar sua vida, deixando-a de cabeça para baixo, mudando sua forma de pensar... De agir... Até de comer, se é que é possível... Sabe como isso aconteceu? Aconteceu quando eu parei diante de um prédio meio amarelado, com portas de vidro com molduras escurecidas, corredores brancos e banheiros fedidos do lado de dentro daquele prédio, quando um friozinho na barriga me atingiu e uma só palavra ecoou na minha mente... Essa palavra tem oito letras e um significado enorme na vida de uma adolescente. C-O-L-E-G-I-A-L.

PERSONAGENS 

Scott Milles

Joyce Scocci

Luce Nilles

Polliana Páres

Rebeka Bass

Jason Palmer

Suzanna Blinch

Ethan Chase

Simon Backet

Camily Delacour